Em casos de laringomalácia grave, a traqueostomia é reservada como último recurso, quando o tratamento cirúrgico falha. Em crianças com comorbidades, como doenças neurológicas, cardíacas e pulmonares, por exemplo, o sucesso do tratamento cirúrgico é menor do que entre os pacientes sem outras alterações. Principalmente nos casos de pacientes neuropatas, com paralisia cerebral ou com acometimento motor mais importante, existe um maior percentual de falha e, consequentemente, maior necessidade de se realizar a traqueostomia.